terça-feira, 1 de setembro de 2009

Textos Sagrados Budista




APRESENTAÇÃO

Somos alunos do segundo semestre de Teologia da FBB - Faculdade Batista Brasileira. Estaremos neste Blog, elaborando parte do trabalho da disciplina de Introdução ao Texto Religioso, sob a orientação da Professora Aletuza, onde serão abordados os Textos Sagrados Budistas, destacando suas curiosidades e testamento de fé.

Componentes do Grupo: Alan Leão, Alexandro Alves, Antônio Alves, Eduardo Gonçalves, Givaldo Macedo, João Jorge e Wagner Martins





TEXTOS SAGRADOS E O BUDISMO

Diante da proposta que temos de escrever sobre os escritos sagrados budistas, cabe ressaltar, primeiramente, o que vem a ser textos sagrados, para uma melhor compreensão do nosso trabalho.

Segundo Haroldo Reimer, esses escritos são definidos como textos de orações, memórias, mitos e narrativas considerados muito importantes dentro da respectiva expressão religiosa. Os textos podem ser orais ou escritos, dependendo da cultura em que estão inseridos. Através deles, as tradições religiosas preservam seus ensinamentos e normas, considerados sagrados.

O que torna um texto sagrado é o fato de ser aceito por seus adeptos como um livro de inspiração divina, sendo seus escritos obtidos através do contato direto com o transcendente, como é o caso das religiões do livro (cristianismo, judaísmo e islamismo) ou das denominadas religiões de iluminação, onde os seus textos são elaborados por personagens históricos que, por sua dedicação, meditação e busca, enxergam valores ou preceitos, com o objetivo de seus seguidores se tornarem mais justos, compassivos e santos. Dentro dessa característica, se encontra o budismo com os seus escritos sagrados, os quais serão foco do nosso estudo.

O Budismo tem sua história iniciada com Siddharta Gautama, o Buda, que era filho de uma nobre família da Índia e aos 29 anos de idade renunciou as comodidades e prazeres da corte paterna, consagrando-se no retiro de um deserto à meditação, ao estudo e à contemplação. Fundou uma ordem religiosa, saindo a fazer prosélitos, levando sua doutrina em pali, idioma da Índia antiga.

Os livros canônicos do budismo foram reunidos sob o título de Tipitaka (ti,"três", + pitaka, "cestos"), que constitui a primeira fonte de notícias e informações para o estudo da religião budista. A Tripitaka, também conhecida como “Os três caminhos”, é composta por três partes: Vinaya Pitaka (regras/preceitos), Sutta Pitaka (sermões/discursos de Buda) e Abkidkama Pitaka (teorias filosóficas), os quais serão destacados, com suas particularidades, neste Blog.

Bibliografia

França, Pe Leonel; Noções de história da filosofia; 21. ed. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1973.

Fonte: http://www.haroldoreimer.pro.br/pdf/textossagradoseseusensinamentos.pdf



OS TRÊS CONCÍLIOS E A FORMAÇÃO DA TIPITAKA


O Budismo é uma “filosofia”, que surgiu no Século VI a.C. através de Buda. Ele viveu 80 anos, atingindo o estado de iluminação aos 35 anos e no período de quase cinco décadas dedicou sua vida a oração e pregação dos seus ensinamentos. Buda conquistou muitos adeptos, entre reis, fazendeiros, príncipes, camponeses, mendigos, homens de grande cultura e pessoas comuns. Ele estabeleceu a ordem de freiras e monges, definiu regras disciplinares que denominou de Vinaya para a orientação oral de seus seguidores. Outros ensinamentos foram chamados de Dhamma, onde estão seus discursos e sermões aos monges e freiras e todos os demais seguidores.

Após o seu falecimento, os discípulos mais próximos organizaram um Concílio em Rajagaha. Maha Kassapa, o monge mais velho do grupo e o mais respeitado, presidiu o que foi chamado de Primeiro Concílio. Este contou com a participação de Upali, que dominava todas as regras do Vinaya e de Ananda, amigo próximo de Buda por mais de 25 anos, que transmitiram os dizeres do mestre. Nesse Primeiro Concílio só o Vinaya e o Dhamma foram oficializados, embora houvesse algumas discussões sobre as regras disciplinares do Vinaya, pois, segundo Ananda, pouco antes da morte de Gautama, ele teria dito que este escrito poderia receber alguns ajustes. Ananda, sob fortes emoções, não ousou perguntar quais seriam tais ajustes e os conselheiros, não se sentindo capazes de chegar a um consenso sobre tais mudanças, determinaram que nenhuma regra instituída por Buda seria mudada.

No Concílio, o Dhamma foi dividido em várias partes, e cada parte foi dada a um Ancião, para que memorizasse com seus alunos. O Dhamma foi transmitido de professor para aluno oralmente. Ele era recitado diariamente por grupos de pessoas, que, frequentemente, analisavam os discursos entre si, com o fim de assegurar a fidelidade dos escritos originais.

Um século depois, foi organizado o Segundo Concílio para decidir algumas regras do Vinaya. Os monges ortodoxos defendiam a idéia de que nada deveria ser mudado. Outros queriam acrescentar algumas regras novas, porém, ficou só no campo da proposta e dos desejos.

Aconteceu o Terceiro Concílio, no Século III a.C., época do Imperador Asoka. Este conselho foi organizado para discutir diferenças de opiniões entre grandes lideranças de seitas budistas. As questões não foram limitadas ao Vinaya, mas também estavam relacionadas ao Dhamma. Ao final, o Presidente Moggaliputta Tissa compilou um livro chamado “O Kathavatthu”, refutando as visões e falsas teorias que as seitas disseminavam. O resultado deste Concílio foi conhecido como Theravada, sendo o Abhidhamma Pitaka incluído neste concílio.

Depois do último concílio, o filho de Asoka, Ven. Mahinda, trouxe o Tipitaka para Sri Lanka, junto com os comentários que foram recitados neste concílio. Os textos eram escritos em Pali, que era baseado na língua Magadhi, esta falada por Buda. Até os dias de hoje, os textos trazidos para o Sri Lanka foram preservados.


SOBRE O PRIMEIRO CESTO DA TIPITAKA

"VINAYA PITAKA"


A coleção de textos referente às regras de conduta que regula o dia a dia da Sangha – a comunidade de bhikkhus (monges ordenados) e bhikkhunis (monjas ordenadas). Muito mais do que apenas uma lista de regras, o Vinaya Pitaka também inclui as histórias que estão por trás da origem de cada regra, relatando em detalhe a maneira como o Buda solucionou a questão de como manter a harmonia comunitária em uma ampla e diversa comunidade espiritual.

O Vinaya Pitaka, a primeira divisão do Tipitaka, é a estrutura de textos sobre a qual se edifica a comunidade monástica (Sangha). O Vinaya contém o código de regras através das quais os bhikkhus (monges) e bhikkhunis (monjas) devem guiar o seu comportamento individual (o Patimokkha), bem como as regras e procedimentos que suportam o funcionamento harmonioso da comunidade como um todo.

No início, a Sangha vivia em harmonia sem regras de comportamento codificadas. Ao longo do tempo, no entanto, à medida que a Sangha cresceu em número e evoluiu para uma sociedade mais complexa, inevitavelmente surgiram ocasiões em que alguns membros da comunidade se comportaram de forma pouco habilidosa. Sempre que um desses casos era apresentado ao Buda, ele definia uma regra estabelecendo o tipo de punição adequada para aquela transgressão, como forma de dissuadir a sua ocorrência no futuro.

Ao todo, existem 227 regras do Patimokkha para os bhikkhus e 311 para as bhikkhunis. Como as regras foram estabelecidas uma a uma, com base em cada caso, as punições obviamente variam bastante em severidade, da simples confissão, como por exemplo, se um bhikkhu se comporta de forma desrespeitosa, até a expulsão permanente da comunidade se um bhikkhu comete um homicídio.

Em todo Cânone em Pali, o Buda nunca se refere ao caminho espiritual que ele ensinou como simplesmente “Vipassana” ou “Atenção Plena” ou alguma outra coisa similar. Ao invés disso, ele o denomina "Dhamma-vinaya" - a Doutrina (Dhamma) e Disciplinna (Vinaya) – sugerindo um corpo integrado de sabedoria e treinamento ético. Portanto o Vinaya é uma faceta indispensável e um fundamento de todos os ensinamentos do Buda, inseparável do Dhamma e digno de estudo por todos os discípulos – leigos e ordenados.

Os discípulos leigos encontrarão o Vinaya Pitaka repleto de lições práticas valiosas relativas à natureza humana, orientação sobre como estabelecer e manter em harmonia uma comunidade ou organização, bem como ensinamentos profundos sobre o próprio Dhamma. Mas o seu maior valor, talvez se encontre no poder de inspirar uma pessoa leiga a considerar as extraordinárias possibilidades oferecidas por uma vida de verdadeira renúncia, vivida em harmonia com o Dhamma.

O Vinaya Pitaka tem quatro divisões:

I – Suttavibhanga

Esta seção inclui o conjunto completo de regras para a Sangha, junto com a “história da origem” de cada uma delas. As regras estão resumidas no Patimokkha, e são 227 regras para os bhikkhus, 311 para as bhikkhunis.

II - Khandhaka (Mahavagga)

Esta seção inclui textos no mesmo formato dos suttas, incluindo o relato do Buda sobre o período imediato ao seu Despertar, os seus primeiros sermões para o grupo de cinco ascetas, e estórias sobre como alguns dos grandes discípulos do Buda se uniram à Sangha e como alcançaram o Despertar. Também estão incluídas aqui as regras para ordenação, para a recitação do Patimokkha nos dias de uposatha, e vários procedimentos que os monges devem seguir durante as reuniões formais da comunidade.

III - Khandhaka (Cullavagga)

Esta seção inclui o detalhamento da etiqueta e tarefas dos bhikkhus, bem como as regras e procedimentos sobre como tratar as ofensas que possam ser cometidas dentro da Sangha.

IV – Parivara

Uma recapitulação das seções anteriores, com resumos das regras classificadas e reclassificadas de várias formas com propósito educacional.


SOBRE O SEGUNDO CESTO DA TIPITAKA

"SUTTA PITAKA"


O Sutta Pitaka, a segunda divisão do Tipitaka, compreende os suttas, ou discursos, proferidos pelo Buda e pelos seus discípulos mais próximos durante os quarenta e cinco anos da sua carreira de ensino. Existem um número considerável de suttas traduzidos para o Português. A coleção disponível em português é bastante significativa e representativa do conjunto dos ensinamentos do Budismo original histórico, em particular considerando que todo o Digha Nikaya bem como o Majjhima Nikaya foram traduzidos para o Português. Os suttas estão agrupados em cinco nikayas ou coleções, que são:

I - Digha Nikaya (Pali digha = "longo") - é a primeira divisão do Sutta Pitaka e consiste de trinta e quatro suttas agrupados em três vaggas ou divisões:

  • Silakkhandha-vagga - A Divisão da Virtude (13 suttas)

  • Maha-vagga - A Grande Divisão (10 suttas)

  • Patika-vagga - A Divisão Patika (11 suttas)

II - Majjhima Nikaya - é o segundo dos cinco nikayas, ou coleções, do Sutta Pitaka. Este nikaya consiste de 152 discursos, que se destaca dos demais livros do Sutta Pitaka por ser uma coleção que combina uma rica variedade de contextos em que os discursos foram proferidos com um conjunto profundo e abrangente de ensinamentos. Os suttas estão agrupados em três partes e cada parte em vaggas, com 10 suttas em cada vagga:

  • Mulapannasapali - Primeira Parte: Os Cinqüenta Primeiros Discursos
  • Majjhimapannasapali – Segunda Parte: Os Cinqüenta Discursos do Meio
  • Uparipannasapali – Terceira Parte: Os Cinqüenta Discursos Finais

III - Samyutta Nikaya - é a terceira divisão do Sutta Pitaka contém 2.904 suttas agrupados em cinco livros ou seções (Vaggas):

  • Sagatha-vagga
  • Nidana-vagga
  • Khandha-vaga
  • Salayatana-vagga
  • Maha-vagga

IV - Anguttara Nikaya - é a quarta divisão do Sutta Pitaka, consistindo de suttas organizados em onze seções (nipatas) de acordo com o seu conteúdo numérico. Por exemplo, o primeiro nipata – o "Livro dos Um" – contém suttas que dizem respeito a um só tópico; o segundo nipata – o "Livro dos Dois" – contém suttas que dizem respeito a duas coisas (ex: um sutta acerca de tranqüilidade e insight; um outro acerca das duas pessoas que jamais poderão retribuir de maneira adequada (aos seu pais); um outro acerca dos dois tipos de felicidade; etc.); o terceiro nipata contém suttas que dizem respeito a três coisas (ex: um sutta acerca dos três tipos de ações que merecem elogios; outro acerca dos três tipos de ofensas), e assim por diante.

V - Khuddaka Nikaya (Pali khudda = "menor; pequeno") - é a quinta divisão do Sutta Pitaka, é uma coleção abrangente de "livros" contendo suttas completos, versos e pequenos fragmentos de ensinamentos do Dhamma. Alguns dos textos são muito apreciados e foram memorizados por Budistas devotos ao redor do mundo ao longo dos séculos; alguns são versos inspirados no Despertar dos primeiros monges; outros são textos completamente nebulosos que nunca foram traduzidos para um idioma ocidental.

Os dezoito livros do Khuddaka Nikaya são: Khuddakapatha (Assim foi dito), Dhammapada (O Caminho do Dhamma), Udana (Exclamações), Itivuttaka (Assim foi dito), Sutta Nipata (A Coleção de Discursos), Vimanavatthu (Histórias das Mansões Celestiais), Petavatthu (Histórias dos Fantasmas Famintos), Theragatha (Versos dos Monjes Anciãos), Therigatha (Versos das Monjas Anciãs), Jataka (Histórias dos Nascimentos), Niddesa (Exposição), Patisambhidamagga (Caminho do Discernimento), Apadana (Histórias), Buddhavamsa (História dos Budas), Cariyapitaka (Cesto da Disciplina), Nettippakarana (Tipitaka Birmanes somente), Petakopadesa (Tipitaka Birmanes somente ) e Milindapañha (As Questões de Milinda).


SOBRE O TERCEIRO CESTO DA TIPITAKA

"ABHIDHAMMA PITAKA"

A terceira divisão do Tipitaka corresponde aos ensinamentos da sabedoria e oferecem uma análise extremamente detalhada dos princípios básicos que governam o comportamento dos processos mentais e físicos. Enquanto que o Sutta e o Vinaya Pitaka são caracterizados pelos seus ensinamentos práticos relativos ao caminho Budista para a Iluminação, o Abhidhamma Pitaka apresenta uma análise quase que científica da infra-estrutura daquele mesmo caminho. Na filosofia do Abhidhamma o conhecido universo psíquico-físico é reduzido a uma complexa – mas compreensível – rede de fenômenos impessoais que surgem e desaparecem em um ritmo inconcebivelmente veloz momento a momento, de acordo com leis da natureza claramente definidas.

O Abhidhamma possui a reputação de ser um ensinamento denso e difícil, talvez derivado do fato de, originalmente, nas sociedades Budistas tradicionais apenas monges e monjas estudarem-no, enquanto que as pessoas leigas se contentavam com os Suttas e algumas narrativas do Vinaya.

De acordo com a tradição, a essência da filosofia do Abhidhamma foi formulada pelo Buda durante a quarta semana após a sua Iluminação, embora os acadêmicos debatam a autenticidade do Abhidhamma no formato atual, questionando o fato deste ser um trabalho do próprio Buda. Independentemente do seu autor, no entanto, o Abhidhamma se destaca como uma obra monumental de um gênio intelectual.

O Abhidhamma Pitaka está dividido em sete livros, embora o primeiro (Dhammasangani) e o último (Patthana) combinados é que formem a essência dos ensinamentos do Abhidhamma. Os sete livros são:

I - Dhammasangani (Enumeração do Fenômenos) - Este livro enumera todos as paramattha dhamma (realidades últimas) que podem ser encontradas no mundo.

II - Vibhanga (O Livro dos Tratados) - Este livro dá seguimento à análise do Dhammasangani sob a forma de um catecismo

III - Dhatukatha (Discussão com relação aos Elementos) - A reiteração do anterior, sob a forma de perguntas e respostas.

IV - Puggalapaññatti (Descrição de Indivíduos) - Este livro contem as descrições de um número de tipos de personalidades distintas.

V - Kathavatthu (Pontos de Controvérsia) - Este livro contem perguntas e respostas que foram compiladas por Moggaliputta Tissa no século 3 antes de Cristo de forma a esclarecer pontos de controvérsia que existiam entre as várias escolas de Budismo na época.

VI - Yamaka (O Livro dos Pares) - Este livro contem uma análise lógica de muitos conceitos apresentados nos livros anteriores.

VII - Patthana (O Livro de Relações) - Este livro, de longe o volume mais extenso em todo o Tipitaka (mais de 6.000 páginas na edição Tailandesa), descreve os 24 paccayas, ou leis de condicionalidade, através das quais os dhammas interagem. Essas leis, quando aplicadas a cada uma das possíveis permutações com os dhammas descritos no Dhammasangani, dão origem a toda experiência que pode ser conhecida.


As Quatro Nobres Verdades - Base dos Escritos Budista

Primeira Verdade - O mundo está cheio de sofrimentos.

Segunda Verdade - Os desejos são as causas do sofrimento.

Terceira Verdade - O sofrimento é cessado quando se extingue os desejos.

Quarta Verdade - Para se atingir um estado de tranquilidade, em que não há desejo nem sofrimento, deve-se percorrer o Nobre Caminho Óctuplo.

O Nobre Caminho Óctuplo é um desdobramento da última verdade. Ele representa oito passos para alcançar a iluminação. Esta que só pode ser alcançada através da disciplina do Nobre Caminho, que são:

  1. Percepção Correta
  2. Pensamento Correto
  3. Fala Correta
  4. Comportamento Correto
  5. Meio de Vida Correto
  6. Esforço Correto
  7. Atenção Correta
  8. Concentração Correta

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Fontes: http://www.budismo.com.br/

http://www.acessoainsight.net/

http://cbb.bodhimandala.com/

http://cebb.org.br/
















6 comentários:

  1. No cristianismo eu assolei-me no que impuseram-me à crer; no budismo eu aprendi a respeitar-me em conversão e amar Deus de maneira concisa à quem me ama...

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  2. Favor rever a introdução. Seus escritos, melhor, sua interpretação se contradiz com o 1& parágrafo. Você fala em divino ou divindade e na descrição fala que é uma filosofia. O budismo em essência não é uma religião, não possui divindades, mas seguir e insistir em ser um bodhisatva é considerado um sacrifício, um sacerdócio para quem vê de fora de um mosteiro por exemplo.

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  3. Como faço para comprar esses livros em português? Meu email é junior.martins88@hotmail.com

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  4. Parabéns aos alunos e à professora orientadora, fizeram um ótimo trabalho. Os conceitos foram expostos de forma coerente e fácil de compreender. Me ajudou bastante.

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